“A cooperação com as forças civis de segurança no âmbito federal, estadual e municipal para recuperar o controle sobre áreas conflagradas, para garantir a segurança de grandes eventos internacionais, como os que o Brasil irá sediar, e, ao mesmo tempo, a necessidade de uma presença das Forças Armadas brasileiras no sentido dissuasório, impõem novos espaços de atuação, grandes desafios em todos os níveis”, ponderou a presidente.
Dilma Rousseff assinalou também que capacidade de dissuasão requer Forças Armadas bem equipadas e treinadas, além de uma indústria nacional de defesa forte. “É isso que nos cabe, cada vez mais, construir nos próximos anos. Por isso estamos trabalhando para que a recomposição da capacidade operativa das Forças Armadas esteja associada à busca de autonomia tecnológica e acompanhada do fortalecimento da indústria de defesa nacional, pois é assim que nossas Forças Armadas continuarão a exercer, com excelência, suas tarefas constitucionais”, explicou Dilma.
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