O P-3AM Orion, que integra oficialmente a frota da Força Aérea Brasileira, devolve à FAB a capacidade de detectar, localizar, identificar e, se necessário, afundar submarinos. É o que o jargão militar chama de guerra antissubmarino (ASW, na sigla em inglês). A Aviação de
Patrulha não realizava missões ASW desde a desativação do P-16 Tracker, em 1996.
Os atuais P-95 “Bandeirulha”, aeronaves menores e com diferenças operacionais, não têm essa capacidade.Além da capacidade ASW, o P-3AM também carrega armamentos como os mísseis Harpoon, capazes de afundar navios de guerra além do alcance visual.
Com quatro motores, a aeronave tem grande autonomia, podendo permanecer em voo durante 16 horas - isso equivale a uma viagem de Recife a Madri sem escalas. Os sensores eletrônicos
embarcados na aeronave são os mais modernos que existem. Tudo isso confere ao P-3AM a capacidade estratégica de vigilância marítima de longo alcance. "É como se nós déssemos um salto de quatro décadas na nossa capacidade tecnológica", explica o Gerente do Projeto P-3BR da Força Aérea, Coronel Aviador Ari Robinson Tomazini.
Patrulha não realizava missões ASW desde a desativação do P-16 Tracker, em 1996.
Os atuais P-95 “Bandeirulha”, aeronaves menores e com diferenças operacionais, não têm essa capacidade.Além da capacidade ASW, o P-3AM também carrega armamentos como os mísseis Harpoon, capazes de afundar navios de guerra além do alcance visual.
Com quatro motores, a aeronave tem grande autonomia, podendo permanecer em voo durante 16 horas - isso equivale a uma viagem de Recife a Madri sem escalas. Os sensores eletrônicos
embarcados na aeronave são os mais modernos que existem. Tudo isso confere ao P-3AM a capacidade estratégica de vigilância marítima de longo alcance. "É como se nós déssemos um salto de quatro décadas na nossa capacidade tecnológica", explica o Gerente do Projeto P-3BR da Força Aérea, Coronel Aviador Ari Robinson Tomazini.
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