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domingo, 29 de janeiro de 2012

Palavras do general-de-divisão Celso José Tiago, responsável pelo programa SGB no Ministério da Defesa

O Brasil, ainda segundo o que estabelece a Estratégia Nacional de Defesa, doravante terá que investir mais no setor espacial. Penso que teremos, em médio prazo, dois a três satélites geoestacionários de comunicações estatais, devendo o primeiro ser lançado em 2014 para operar em banda Ka e X. Serão necessários ainda satélites de navegação, de vigilância, meteorológicos, entre outros.
O ideal é que essa demanda venha a ser atendida, de uma maneira crescente, pela indústria nacional. Para o primeiro satélite a ser lançado em 2014, a Telebras se juntou à Embraer Defesa e Segurança e criaram uma nova empresa que fará a aquisição do satélite. Após o lançamento e testes em órbita, o satélite será de propriedade da Telebras, que irá operá-lo, não só no posicionamento orbital, como nas comunicações em banda Ka. A banda X será totalmente operada pelo Ministério da Defesa.
Imagina-se que essa empresa, recentemente criada pela Telebras e Embraer Defesa e Segurança, adquira, paulatinamente, know how no setor espacial e venha, no futuro, a competir nesse mercado, priorizando a indústria nacional.
Sabe-se que dificilmente um país passa tecnologia estratégica para outro. No entanto, o Brasil já possui uma razoável capacidade tecnológica na área espacial, principalmente no Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE) e no Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA). Esse patamar tecnológico aliado a uma robusta e regular injeção de recursos governamentais na contratação de pessoal mediante concurso, em pesquisas e nas parcerias com países possuidores dessa expertise, não há dúvida, colocará o Brasil no caminho certo para conquistar a tão desejada autonomia tecnológica no setor espacial.

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