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VENCEDORES DO CONCURSO LITERÁRIO 2011:

- INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DO CIBERESPAÇO - UM VECTOR ESTRATÉGICO DA SEGURANÇA E DEFESA NACIONAL - AUTOR: TCor Tm (Eng) Paulo Fernando Viegas Nunes

- TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO - A verdade de Um falso Mundo - AUTOR: Luis Boa Nova Verdade

- TECNOLOGIA, NÃO TECNOLOGIA – Estilhas Coloniais, e mais na vida do Rio de Janeiro no século XXI - AUTOR:
Laton Tombé

Obras a publicitar em breve

sábado, 29 de outubro de 2011

Comandante-em-Chefe da Esquadra visita a Fragata “União”

O Comandante-em-Chefe da Esquadra, Vice-Almirante Wilson Barbosa Guerra, Comandante da Força-Tarefa 710.1, decolou, no dia 9 de outubro, da Fragata “Niterói”, Capitânia da Força-Tarefa, para visitar a Fragata “União”, durante os exercícios da Operação “TROPICALEX”. Os navios, que suspenderam da Base Naval do Rio de Janeiro em 6 de outubro, estavam navegando ao norte do Arquipélago de Abrolhos, conduzindo exercícios para adestramento dos meios da Esquadra e preparo da Fragata “União” para participar, como Capitânia, da Maritime Task Force (MTF) da Missão de Paz da Organização das Nações Unidas (ONU) no Líbano (UNIFIL) comandada pelo Contra-Almirante Luiz Henrique Caroli.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Segurança na Copa

O Ministério da Justiça publicou a Portaria nº 31 instituindo um Grupo de Trabalho para atuação na Copa do Mundo de Futebol Masculino FIFA 2014, Olimpíadas de 2016, Para-Olimpíadas de 2016 e eventos Afins - GTCOPA, com a missão de coordenar, articular, interagir, planejar, implementar e avaliar, em âmbito interno e externo, as ações necessárias à segurança e proteção das pessoas e instituições participantes ou presentes a estes grandes eventos, cumprindo as demandas oriundas da Comissão Especial de Segurança Pública da FIFA.
A presidência do GT Copa é exercida pelo secretário Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça. Outros departamentos da Senasp, como a Força Nacional e o Departamento de Políticas, Programas e Projetos (Depro), entre outros da secretaria, fazem parte do grupo.

Está decidido nas mais altas esferas: o Brasil deve lançar em 2014 seu primeiro satélite geoestacionário de comunicações

Significa que os satélites geoestacionários brasileiros passam a compor um capítulo especial do Programa Espacial Brasileiro, que agora inclui as telecomunicações por satélite, em trabalho conjunto com a Telebrás, do Ministério das Comunicações, e com o Ministério da Defesa.
A primeira geração de satélites brasileiros geoestacionários começou com o satélite Brasilsat A1, orbitado em 1985. Vários outros vieram depois: Brasilsat A2, em 1986; Brasilsat B1, em 1994; Brasilsat B2, em 1995; e Brasilsat B3, em 1998.
Todos eles adquiridos pela Embratel – até então pertencente ao nosso Ministério das Comunicações – de empresas privadas do Canadá e dos EUA, e lançados a partir de Kourou, na Guiana Francesa, pelo foguete europeu Ariane. Sem nenhuma ligação com o Programa Espacial Brasileiro.
Hoje, a Star One conta com cinco dos satélites referidos, localizados nas excelentes longitudes de 75, 70 e 65 graus oeste, vendendo serviços de comunicações domésticas e internacionais, com alta taxa de uso. É deles e de outros satélites de empresas privadas que se servem hoje nossas instituições oficiais civis e militares.
Tal dependência é inaceitável. Por isso, os dois satélites a serem construídos a partir de agora com máxima presteza virão preencher importantíssimas lacunas, inclusive a de levar internet em banda larga às populações das zonas mais remotas do país.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Sun Tzu - a "Arte da Guerra" - resumo do livro em Português e 10 episódios de video em inglês - Atualmente o guia de sucesso para o Empreendorismo e

Veja a nossa nova página sobre Sun Tzu clicando AQUI

É uma obra original e valiosa porque é considerado o mais antigo tratado de guerra e hoje parece destinad a secundar a guerra das empresas no mundo dos negócios. A lição que se tira da obra é que a primeira batalha que devemos travar é contra nós mesmos. Para atingir uma meta, o autor ensina, que é necessário agir em conjunto, conhecer o ambiente de ação, o obstáculo a ser vencido e, é claro, conhecer seus próprios pontos fortes e pontos fracos. A grande sabedoria é obter do adversário tudo o que desejar, transformando seus atos em benefícios. Em relação aos comandados, é preciso manter uma disciplina rígida, ser respeitado, ter prestígio, ser temido. Para isso é preciso agir rápido à medida que as infrações ocorram. A superioridade numérica isolada não confere vantagem, mas a determinação de um líder sim. A energia deste, será fundamental para a vitória, mas não se trata uma energia cósmica ou religiosa, e sim da vontade de agir e conseguir conquistar objetivos. Seus princípios podem ser aplicados, por indivíduos no confronto com seus oponentes, exércitos contra exércitos e empresas contra suas concorrentes. Embora não se saiba ao certo se Sun Tzu existiu ou é uma figura lendária, os escritos são de Se-Ma Ts´ien, do século I a.C.

Atualmente estes ensinamentos são ensinados para empresários e no mundo dos negócios, existindo diversas edições sobre esta aplicabilidade a diferentes áreas onde o empreendedorismo e lideranças se destacam

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Quatro navios do Comando da Flotilha de Mato Grosso participaram da Operação “ACRUX-V”


No período de 18 a 23 de agosto, foi realizada a Operação Ribeirinha Combinada “ACRUX-V” na região de Ibicuy, na Província de Buenos Aires, Argentina. A Operação é realizada a cada dois anos em caráter de rodízio entre as Marinhas da Argentina, da Bolívia, do Brasil e do Paraguai. O Uruguai participa como observador. Na edição de 2011, a Marinha do Brasil participou com os seguintes meios: Monitor “Parnaíba”, Navio-Transporte Fluvial “Paraguassu”, Navio de Apoio
Logístico Fluvial “Potengi”, Navio-Patrulha “Penedo”, uma Companhia de Fuzileiros Navais e um Helicóptero IH-6B. Nesse exercício, coube ao Comando da Flotilha de Mato Grosso exercer o comando do Grupo Tarefa de Assalto Ribeirinho Combinado. Foram realizadas ações de desembarque por superfície, tomada de pontos estratégicos em terra e controle do tráfego fluvial. Destaca-se, ainda, o aspecto meio ambiente como o grande desafio da tropa brasileira, em função do desembarque ribeirinho ter ocorrido com temperatura em torno de 0º.
O exercício, além de incrementar a interoperabilidade com Marinhas amigas, possibilitou o estreitamento dos laços de amizade entre os Países participantes.

Força Aérea apresenta o avião P3-AM, o guardião do Pré-sal


O P-3AM Orion, que integra oficialmente a frota da Força Aérea Brasileira, devolve à FAB a capacidade de detectar, localizar, identificar e, se necessário, afundar submarinos. É o que o jargão militar chama de guerra antissubmarino (ASW, na sigla em inglês). A Aviação de
Patrulha não realizava missões ASW desde a desativação do P-16 Tracker, em 1996.
Os atuais P-95 “Bandeirulha”, aeronaves menores e com diferenças operacionais, não têm essa capacidade.Além da capacidade ASW, o P-3AM também carrega armamentos como os mísseis Harpoon, capazes de afundar navios de guerra além do alcance visual.
Com quatro motores, a aeronave tem grande autonomia, podendo permanecer em voo durante 16 horas - isso equivale a uma viagem de Recife a Madri sem escalas. Os sensores eletrônicos
embarcados na aeronave são os mais modernos que existem. Tudo isso confere ao P-3AM a capacidade estratégica de vigilância marítima de longo alcance. "É como se nós déssemos um salto de quatro décadas na nossa capacidade tecnológica", explica o Gerente do Projeto P-3BR da Força Aérea, Coronel Aviador Ari Robinson Tomazini.

Ucrânia garante US$ 250 milhões para base de lançamento em Alcântara

Em visita ao Ministério da Defesa brasileiro, o ministro da Defesa da Ucrânia, Mykhailo Bronislavovych Yezhel, disse hoje que a Ucrânia integralizará sua parte da sociedade na Alcântara Cyclone Space (ACS), empresa binacional criada para comercializar serviços comerciais de foguetes e satélite a partir do Maranhão. “Já temos os recursos, da ordem de US$ 250 milhões, que serão investidos a partir de outubro próximo. Também estamos abertos a
transferir tecnologia para um novo lançador de satélites, o Cyclone 5, que será produzido em conjunto com o Brasil”, garantiu.

sábado, 8 de outubro de 2011

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Governo fecha proposta de satélite geoestacionário brasileiro

O satélite nacional é uma demanda antiga, principalmente das Forças Armadas, que hoje contrata serviços satelitais de empresas privadas. O satélite brasileiro também teria capacidade de ajudar no controle do tráfego áereo e alguma capacidade disponível para uso comercial a ser gerida pela Telebrás.
O governo estuda ainda uma reformulação no Programa Espacial Brasileiro. A proposta, que teria sido levada ao ministro Aloizio Mercadante pelo presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Marco Antônio Raupp, prevê a fusão da AEB com o Insituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e, assim, a criação de um novo órgão para comandar o programa. Tal reformulação, contudo, ainda não está fechada dentro do governo.
A estratégia do governo para o projeto do satélite nacional e sua integração com o Plano Nacional de Banda Larga são tema do Congresso Latino Americano de Satélites, organizado pela Converge Comunicações e pela revista TELETIME nos dias 6 e 7 de outubro, no Rio de Janeiro.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Atlântico - Um espaço a revitalizar

A ADESG Europa solicitada a apoiar esta iniciativa, vem com todo o gosto divulgar o que considera um importante evento.
O Memorando de Intenções que constitui a sequência do compromisso assinado em Março de 2011 com o Município de Lisboa, vai ser formalmente assinado pela dia 14 ás 14,30 h na sala do Arquivo dos paços do Concelho de Lisboa pela FEDERASUR, Casa da América Latina, Associação Comercial de Lisboa, InvestLisboa, ELO – Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Económico e Cooperação e o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas
O "Triângulo Atlântico" será de fundamental importância para o desenvolvimento da cooperação e intercâmbio económico, científico e cultural entre os povos de lingua ibérica do Atlântico Sul e, neste sentido, a própria integração da América do Sul poderá vir a ser muito beneficiada por uma nova perspectiva de estreitamento dos laços comerciais e culturais com os países atlânticos da CPLP.