A Embraer, quarta maior fabricante mundial de aviões, acredita que sua divisão de defesa vai liderar o crescimento da companhia no ano que vem, com uma expansão de "dois dígitos", e responder por um quinto da receita total nos próximos anos, de acordo com o executivo-chefe da companhia, Frederico Curado.
A Embraer também pretende fazer negócios com as forças armadas de países com os quais o Brasil possui uma longa relação, entre eles os da América Latina, do Sudeste da Ásia e da África, e espera os resultados de uma licitação nos EUA, na qual ofertou seus aviões Super Tucano.
A divisão de defesa do grupo, que ganhou uma unidade própria no ano passado, já entregou aviões para Chile, Colômbia, República Dominicana e Equador, além de ter assinado contratos com a Indonésia e ter sido sondada por potenciais clientes da Europa. "No setor de defesa, somos um player de nicho, mas é nele que vemos o maior crescimento", disse Curado./ DOW JONES
A Embraer também pretende fazer negócios com as forças armadas de países com os quais o Brasil possui uma longa relação, entre eles os da América Latina, do Sudeste da Ásia e da África, e espera os resultados de uma licitação nos EUA, na qual ofertou seus aviões Super Tucano.
A divisão de defesa do grupo, que ganhou uma unidade própria no ano passado, já entregou aviões para Chile, Colômbia, República Dominicana e Equador, além de ter assinado contratos com a Indonésia e ter sido sondada por potenciais clientes da Europa. "No setor de defesa, somos um player de nicho, mas é nele que vemos o maior crescimento", disse Curado./ DOW JONES
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