Foi iniciada esta semana, como parte do Plano Estratégico de Fronteiras do Governo Federal, a Operação Ágata III, ação conjunta das Forças Armadas do Brasil e de outras organizações governamentais nas regiões de fronteiras localizadas entre o Brasil e seus vizinhos Bolívia, Peru e parte do Paraguai.
Além das FFAA, estão tomando parte da mobilização a Polícia Federal, a Receita Federal, a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), o IBAMA, a Polícia Rodoviária Federal, a Secretaria Nacional de Segurança Pública e a Força Nacional de Segurança Pública.
Sob a coordenação do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, cujo centro de comando está localizado em Campo Grande (MS), a Operação Agata III implementará, ao longo dos mais de seis mil quilômetros de fronteira que o País tem com Bolívia, Peru e parte do Paraguai, um amplo leque de ações coercitivas, incluindo o combate ao tráfico de drogas, de armas, de pessoas, repressão às atividades ilícitas ambientais (extração ilegal de madeira, por exemplo) e fiscais (contrabando, entre outros) e crimes comuns nas regiões de fronteira. Entre as ações operativas previstas haverá patrulhamento naval na calha dos rios, bloqueio e controle de estradas, fiscalização de aeroportos e aeródromos, interdição de pistas de pouso clandestinas e interceptação de aeronaves suspeitas.
A primeira operação do tipo, Ágata I, aconteceu em agosto último, na região amazônica. A segunda, Ágata II, foi realizada na fronteira sul, no mês seguinte.
Além das FFAA, estão tomando parte da mobilização a Polícia Federal, a Receita Federal, a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), o IBAMA, a Polícia Rodoviária Federal, a Secretaria Nacional de Segurança Pública e a Força Nacional de Segurança Pública.
Sob a coordenação do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, cujo centro de comando está localizado em Campo Grande (MS), a Operação Agata III implementará, ao longo dos mais de seis mil quilômetros de fronteira que o País tem com Bolívia, Peru e parte do Paraguai, um amplo leque de ações coercitivas, incluindo o combate ao tráfico de drogas, de armas, de pessoas, repressão às atividades ilícitas ambientais (extração ilegal de madeira, por exemplo) e fiscais (contrabando, entre outros) e crimes comuns nas regiões de fronteira. Entre as ações operativas previstas haverá patrulhamento naval na calha dos rios, bloqueio e controle de estradas, fiscalização de aeroportos e aeródromos, interdição de pistas de pouso clandestinas e interceptação de aeronaves suspeitas.
A primeira operação do tipo, Ágata I, aconteceu em agosto último, na região amazônica. A segunda, Ágata II, foi realizada na fronteira sul, no mês seguinte.
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