A Embraer vai aproveitar a transferência de tecnologia no projeto conjunto do
satélite geoestacionário, tocado pela Telebras, no campo aeronáutico em que já
atua e com vistas a também entrar nesse novo mercado, específico dos
satélites.
O presidente da Embraer Defesa, Luiz Carlos Aguiar, que fez nesta segunda-feira, 21/11, uma visita de cortesia ao ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou que a parceria com a Telebras está praticamente consolidada.
O próprio presidente da estatal, Caio Bonilha, que também participou da reunião, acredita que a nova empresa estará efetivamente formada até dezembro. A joint venture será responsável pela integração do satélite geoestacionário a ser lançado em 2014.
Os dois executivos sustentaram que nessa empresa conjunta, a participação será exclusiva da Telebras e da Embraer. “Essa empresa é o prime contractor contrado pela Telebras para fazer a integração do satélite, é essencialmente engenharia”, afirmou Bonilha.
A eventual participação de outros grupos – como a Oi, por exemplo –, se existir, seria na operação do satélite. A Telebras, porém, nega que essa participação acontecerá, até porque contraria o objetivo estratégico de manter o controle estatal sobre o projeto.
O presidente da Embraer Defesa, Luiz Carlos Aguiar, que fez nesta segunda-feira, 21/11, uma visita de cortesia ao ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou que a parceria com a Telebras está praticamente consolidada.
O próprio presidente da estatal, Caio Bonilha, que também participou da reunião, acredita que a nova empresa estará efetivamente formada até dezembro. A joint venture será responsável pela integração do satélite geoestacionário a ser lançado em 2014.
Os dois executivos sustentaram que nessa empresa conjunta, a participação será exclusiva da Telebras e da Embraer. “Essa empresa é o prime contractor contrado pela Telebras para fazer a integração do satélite, é essencialmente engenharia”, afirmou Bonilha.
A eventual participação de outros grupos – como a Oi, por exemplo –, se existir, seria na operação do satélite. A Telebras, porém, nega que essa participação acontecerá, até porque contraria o objetivo estratégico de manter o controle estatal sobre o projeto.
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